terça-feira, 22 de setembro de 2009

Vamos nos amar acima de tudo...

Um texto fantástico sobre amor próprio...
Bjão
Boa Semana!

Fizeram A Gente Acreditar... - John Lennon

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada "dois em um": duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável. Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos.Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Reportagem do Cyber Diet

Esta reportagem é muito interessante, quem quiser pode acessar o link do Cyber Diet aqui.

Excesso de trabalho é prejudicial à saúde da mulher.

Uma pesquisa realizada pela Agência de Saúde Pública de Barcelona, na Espanha, revelou que jornadas de trabalho maiores que 40 horas semanais podem acarretar problemas físicos e emocionais mais sérios do que se imagina.
As mulheres são alvo fácil desses problemas, pois além de trabalharem fora de casa, cumprem tarefas domésticas e acumulam mais responsabilidades. Isso faz com que elas se sintam mais pressionadas em relação aos seus papéis e culpadas quando não conseguem suprir as expectativas familiares e profissionais.
Entre as doenças que podem aparecer, o estresse (que envolve dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, queda de cabelo e alterações menstruais) é a mais comum. Outras, como a depressão, a ansiedade e os problemas cardíacos, são consideradas mais sérias. A psicóloga Marcelly Pimentel acredita que o lado emocional da mulher é o mais abalado nestes casos. "O excesso de trabalho causa a falta de paciência com as pessoas mais próximas, como familiares e parceiros, aumenta o estresse no trânsito (já que saem cansadas do trabalho), faz com que a mulher não tenha tempo para se cuidar e fazer as coisas que gosta", afirma a especialista.
Como as mulheres passam a maior parte do tempo realizando atividades profissionais, acabam deixando de lado outras tarefas que são essenciais para seu bem-estar, como a prática de exercícios e momentos de lazer. Além disso, pode ocorrer o agravamento de problemas já existentes, entre eles, a hipertensão e o aumento do consumo de cigarros. Também é muito comum elas apresentarem alterações hormonais e psicológicas.
A advogada Patrícia Veiga sofreu severas conseqüências por causa do excesso de trabalho e preocupações. Aos 34 anos, ela tornou-se sócia do escritório de advocacia onde trabalhava e, como a empresa estava em expansão, se dedicou ao máximo à carreira. "Como o quadro de funcionários estava sendo reformulado, eu acabei assumindo outros cargos além do meu. Em alguns dias, cheguei a sair às três horas da madrugada do escritório. Na época, eu estava divorciada e não tinha filhos. O trabalho era meu maior objetivo, além de ser meu passatempo também", conta ela.
Patrícia entrou em estado de depressão profundo e isso ainda lhe trouxe problemas hormonais. Sua menstruação começou a ficar desregulada e o temperamento também sofreu oscilações. Aos 36 anos, a advogada teve menopausa precoce. "Eu já estava esgotada com o trabalho e o fato de ter tido amenorréia me levou à depressão, pois eu sempre quis ter filhos e sabia que não seria mais possível", conta Patrícia, que casou pela segunda vez aos 35 anos.
Ainda de acordo com o estudo, realizado com cerca de 2.800 pessoas de diversos ramos e classes sociais durante um ano, 17,1% das mulheres analisadas ultrapassam a jornada de 40 horas semanais, considerada normal ou até mesmo mínima no Brasil.
A psicóloga Ana Maria Cabrera, que tratou de Patrícia durante dois anos e meio, se enquadra no grupo avaliado e atende pacientes que desenvolvem doenças devido ao excesso de trabalho. A especialista conta que já chegou a trabalhar mais de 10 horas diárias no consultório, além de ministrar cursos e palestras que ocupavam cerca de três horas do seu dia. Ana Maria, no entanto, nunca teve doenças devido ao excesso de trabalho, pois para ela o trabalho sempre foi algo muito gratificante: "Sempre gostei muito do meu trabalho e me dedicava a ele da mesma forma, antes de me separar do meu ex-marido. Além disso, tinha que me manter e sustentar minha filha. A única coisa que me sentia culpada era de não poder estar presente em alguns momentos da infância dela, como levá-la às aulas de inglês e aos treinos de vôlei", conta.
A pesquisa também constatou que o ambiente de trabalho inadequado, a insatisfação com o emprego, os baixos salários e as horas extras contribuem para o aumento de tais problemas. Segundo a psicóloga, muitas de suas pacientes têm estresse, enxaqueca e somatizam doenças físicas por desgaste no trabalho. "Pude constatar que a maioria delas não trabalha no que gosta ou está insatisfeita com o emprego. Essas mulheres não têm objetivo de vida, algo pelo qual valha a pena lutar. Quando elas se conscientizam do problema e procuram o que gostam, as doenças tendem a desaparecer, dando espaço à alegria", afirma ela.
Marcelly Pimentel aposta nas terapias alternativas para amenizar o problema, como a ioga e a meditação, e acredita que as mulheres se sentem obrigadas a se dedicar mais ao mercado de trabalho do que os homens. "A mulher tem que se impor mais. Por ser considerada "sexo frágil", acaba sendo "pisoteada". Ela sente uma necessidade natural de ser mais ativa", explica a especialista.
Pesquisas do mesmo tipo já haviam sido realizadas. Em 1974, especialistas norte-americanos comandaram um estudo semelhante a esse e denominaram o problema como Síndrome do "Burnout" (em inglês, esgotamento pelo consumo excessivo de energia). Tal análise havia identificado outro perfil de mulheres atingido por essa síndrome. Geralmente, elas são profissionais que lidam com outras pessoas e se sentem responsáveis por suas vidas de alguma maneira, como médicas, psicólogas, professoras, comunicólogas, etc.
Muitos desses problemas surgem por uma cobrança do próprio profissional. Os mais detalhistas, exigentes, dedicados e também os que têm maior dificuldade em encontrar soluções para problemas de trabalho estão mais propensos a desenvolver doenças. "Quando a pessoa enfrenta problemas como esses, os primeiros sintomas que aparecem são as oscilações de humor. Elas se sentem sobrecarregadas e acabam cobrando ou descontando nos outros sua insatisfação", afirma Ana Maria Cabrera.
A psicóloga ainda acrescenta que "a primeira coisa a fazer é reconhecer que está com dificuldade e depois procurar saídas, como terapia, algum exercício físico, algum hobby. Enfim, algo que goste e que a faça se sentir viva. Já as empresas podem colaborar proporcionando momentos de descanso durante o dia, oferecendo exercícios de relaxamento ou qualquer atividade que permita desviar a atenção da rotina do funcionário do trabalho. Algumas empresas em que dei consultoria colocaram música ambiente relaxante e intervalos a cada quatro horas para descontração", conta a especialista.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Para Refletir...

Um ótimo final de semana com feriadão e deixo este texto para reflexão (xii..rimou..kkk):

Assumindo Riscos

Em outubro de 1994, o navio escandinavo Estônia afundou perto da costa da Suécia. Uma violenta tempestade criou um desequilíbrio na carga; eram veículos, organizados em fileiras, que foram jogados para um só lado, fazendo com que o navio tombasse. Em pouco tempo, a água começou a invadir o barco e puxá-lo para o fundo
Os tripulantes sabiam que a situação era grave; disseram aos passageiros que cada um deles teria uma escolha a fazer e que teriam de escolher muito rápido.
As opções eram acomodar-se num pequeno bote e esperar que alguém os resgatasse ou ficar a bordo e arriscar-se a afundar.
Havia mil pessoas a bordo: a maioria delas analisou as opções e preferiu ficar no ambiente seco e confortável em que se encontrava.
Cem pessoas tiveram coragem de lançar-se ao desconhecido, em meio à feroz tempestade.
Foi um percurso difícil, mas elas se mantiveram firmes e acabaram sendo resgatadas; assumiram o risco de sair da zona de conforto.
Esses cem corações valentes estão vivos hoje. Os outros passageiros, os 900 que permaneceram a bordo, afundaram com o navio.
"Se quisermos viver integralmente e participar desse milagre chamado vida,
precisamos assumir riscos"
Você prefere atravessar a zona de segurança ou ficar confortável, mas sem saída? Você assume riscos e cresce ou contenta-se com menos?
Provavelmente já lhe disseram que, hoje em dia, até sair de casa é perigoso, entrar num avião ou dirigir um automóvel também são situações que apresentam riscos, mas não deixamos de fazê-lo. Quais são os outros riscos? Falar o que pensa, mesmo contrariando outras pessoas; sair de um relacionamento abusivo; dizer não; mudar de emprego, de cidade ou de país.
O risco é relativo, o que é arriscado para você pode não ser para mim e vice-versa. Pense no significado do risco para você e decida quais deles você está decidido a assumir. Tenho observado que, para alguns indivíduos, o simples fato de assumir faz com que suas pontes se construam, como num passe de mágica. Assumir riscos lhe traz fé que os faz acreditar em si mesmos e sair em busca daquilo que desejam. Se quisermos viver integralmente e participar desse milagre chamado vida, precisamos assumir riscos. Há bastante tempo, apresento para os participantes de minhas palestras o seguinte poema:
Quem ri corre o risco de parecer tolo.
Quem chora se arrisca a parecer sentimental.
Quem busca o outro corre o risco de envolver-se.
Quem revela os sentimentos arrisca-se a mostrar quem é.
Quem expõe suas idéias e sonhos arrisca-se a perdê-los.
Quem ama arrisca-se a não ser correspondido.
Quem vive corre o risco de morrer.
Quem espera arrisca-se ao desespero.
Mas arriscar-se é preciso, perigoso é não arriscar-se nunca.
Quem não arrisca não faz nada, não tem nada, não é nada.
Evitando a dor, nada aprende, muda ou sente, nada cresce, ama ou vive.
Sua postura o acorrenta, torna-o um mero escravo: Renunciou à liberdade, pois só é livre aquele que corre riscos.
Este é o verdadeiro paradoxo. As mudanças são desconfortáveis, mas sem elas não há crescimento. Portanto, para crescer, precisamos sair da zona de conforto precisamos fazer algo diferente, experimentar algo diferente, ativar o botão de agir com coragem. Gandhi disse: "Seja a mudança que deseja ver neste mundo." Em outras palavras, mostre o caminho! Vá em frente. Seja um exemplo. Arrisque-se!
Daniel C. Luz
Autor dos livros Insight1 e Insight2

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Fotos recentes...

Como havia prometido há um tempão... vou postar algumas fotos mais recentes:

Henrique e Davi no batizado do Davi

Davi em pé no sofá, está se achando esse pititinho...

Vejam como Davi está com cara de mocinho...


Meus tesouros


Davi fazendo farra dentro da cesta de roupa...

Davi engatinhando...


Nós na festa julina do Henrique


Vejam que carinha de sapecas destes meu filhotes



Davi curtindo a festa Julina do Henrique...